domingo, 27 de junho de 2010

Maioria de Casos de Bullying Ocorre na Sala de Aula




Uma pesquisa nacional sobre bullying - agressões físicas ou verbais recorrentes nas escolas - mostrou que a maior parte do problema (21% dos casos) ocorre nas salas de aula, mesmo com os professores presentes. Dos 5.168 alunos de 5.ª a 8.ª séries de escolas públicas e particulares de todas as regiões do País entrevistados, 10% disseram ser vítimas de bullying e 10%, agressores - 3% são ao mesmo tempo vítimas e agressores.

O estudo, feito pelo Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats/FIA) para a ONG Plan Brasil, mostrou o despreparo das escolas e dos professores. "As escolas mostraram uma postura passiva para uma violência que acontece no ambiente escolar", afirmou Gisella Lorenzi, coordenadora da pesquisa. "Em outros países, o lugar preferencial de agressões é o pátio, onde costuma haver mais alunos e menos supervisão", disse Cléo Fante, pesquisadora da Plan, especialista em bullying.

Segundo o estudo, 7,9% das agressões são feitas no pátio, 5,3% nos corredores e 1,8% nos portões da escola. A socióloga Miriam Abramovay, da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), diz que o resultado demonstra que o estudante não se importa com a supervisão de um adulto, pois há uma banalização da violência nas escolas. "Essas agressões não são vistas como uma violência", diz. "Em geral, os professores dizem que é brincadeira. Falta um olhar perspicaz para perceber os conflitos."

A pesquisa indicou também que 28% dos estudantes foram vítimas de algum tipo de violência dentro da escola no último ano e mais de 70% deles presenciaram agressões. Quando se trata de agressões recorrentes, os meninos sofrem mais que as meninas: 12,5% deles se disseram vítimas, mas o número cai para 7,6% entre as garotas. O Sudeste é a região com mais vítimas de bullying - 15,5% - e o Nordeste, com a menor ocorrência (5,4%). Rendimento.

A principal consequência do bullying para a vida escolar é semelhante tanto para agredidos quanto para os agressores. A perda de "concentração" e "entusiasmo" pelo colégio foram as consequências mais citadas pelos dois lados (16,5% das vítimas e 13,3% dos agressores). "A violência na escola impede a plena realização do potencial das crianças", afirmou Moacyr Bittencourt, presidente da Plan Brasil. Outros dados são que 37% dos entrevistados disseram que "às medo no ambiente escolar e 13% afirmaram que nunca se sentem acolhidos. E, com a internet, insultos e ameaças via rede passaram a fazer parte da realidade dos alunos.
PARA ENTENDER - 
1. O que é bullying? É qualquer tipo de agressão física ou moral entre pares (como colegas), que ocorre repetidas vezes nas escolas. A pesquisa considerou ao menos três vezes ao ano.

2. Qual a motivação para o bullying? Não há motivos concretos. Dicas para enfrentar o problema: Medo da escola - Uma criança que demonstre desconforto físico ou tristeza antes de ir para escola ou não queira participar de festas de colegas de colégio pode ser uma vítima. Procure conversar com seu filho e com representantes da escola. Novos comportamentos - Crianças que tenham mudança brusca de comportamento - eram falantes e tornam-se quietas, por exemplo - também podem estar sofrendo bullying.

Pais devem ficar atentos ainda a comportamentos agressivos Atenção e conversa - "Vítimas" e "agressores" precisam igualmente de atenção. Muitas vezes o comportamento agressivo tem motivações de insegurança e medo. O melhor caminho é mediar uma conversa franca entre os dois lados.

(Clipping 15.04.2010 - O Estado de São Paulo, 15/04/2010 - São Paulo SP - Sociedade. Estudo com 5.168 alunos de 5ª a 8ª série mostra que 17% são vítimas ou agressores; fenômeno se alastra pela internet - Luciana Alvarez)

Luciana Alvarez
http://pelocorredordaescola.blogspot.com

domingo, 20 de junho de 2010

EXERCITANDO A FÉ




16/06/2010 por salmo37

Em Jo 5:4, temos a descrição do poder da fé – “E esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé”. Precisamos viver totalmente em dependência de DEUS, buscar SUA Palavra, e esperar a revelação DELE. Precisamos aprender a ouvir SUA voz e, então, dar passos de fé.

Precisamos tomar cuidado para não assumir uma posição de acomodação onde simplesmente mantemos nossas tradições religiosas – Lemos a Palavra, freqüentamos a igreja, oramos e temos comunhão com os irmãos. O risco da acomodação é que pouco a pouco, vamos perdendo as convicções sobre a Pessoa de DEUS, E SOBRE O QUE Ele DIZ. Quando não exercitamos a fé, quando não praticamos atos de fé, o mundo é que nos derrota em vez de nós vencermos o mundo.

É assim que mantemos a fé sempre ativa – com expectativa de que DEUS opere. Portanto, assim que recebemos de DEUS uma palavra de orientação, devemos logo começar a agradecer-LHE pela resposta, reafirmando continuamente nossa fé NELE. É como lemos em Colossenses 4:2: “Perseverai na oração, vigiando com ações de graça.”

Viver pela fé é estar sempre na dependência de DEUS – ESPERAR, atentar, ouvir e, depois disso tudo, agir.


Dan Sherman, em “BATALHA ESPIRITUAL PARA TODO CRISTÃO”
http://salmo37.wordpress.com/

* A PROVA



15/06/2010 por salmo37

Todo comportamento fiel a DEUS terá uma colheita farta, mas antes enfrentará a rejeição e o desprezo de muita gente. Lamentavelmente o caminho largo ainda atrai um grande número de seguidores.

A objeção inflexível do faraó deve ter posto à prova a fé de Moisés quanto ao sucesso de sua missão.

Moisés deve ter ficado atônito diante da hostilidade que A Palavra do SENHOR provocou contra ele. Onde estava a vitória que ele previra? Onde estava DEUS? Moisés precisou reunir toda a sua coragem para transmitir a mensagem de DEUS e agora via-se falsamente acusado de liderar uma greve irresponsável contra a nação!

O faraó não se contentou em dizer “não” ao SENHOR; deu ordens para que os escravos não recebessem palha para fazer tijolos, e ainda exigiu que continuassem a produzir a mesma cota. Em vez de gerar libertação A Palavra de DEUS provocou problemas ainda piores para o povo. O DEUS que apareceu a Moisés no deserto e prometera estar com ele, dava a impressão de não tê-lo acompanhado ao Egito.

Há um teste para todos aqueles que confiam nas palavras “assim diz o SENHOR”. Depois de orar e tomar a decisão de obedecer, a situação pode piorar antes de melhorar! Queremos a solução rápida, mas, o problema se agrava. Como Moisés somos tentados a duvidar da Palavra que DEUS nos deu.

Confiar no SENHOR não tornou a vida de Moisés mais fácil, ao contrário, ele foi colocado numa situação de muita instabilidade espiritual e emocional. Perplexidade e desânimo tomaram conta do servo de DEUS. A Palavra recebida na sarça em chamas não se cumprira. O que estaria acontecendo? Será que ele não havia obedecido às instruções de DEUS? Moisés não podia negar que DEUS falara com ele, mas, A Palavra do SENHOR transformou-se num teste doloroso.

Assim como Moisés, devemos passar pelo mesmo processo se quisermos caminhar e orar com fé. Como ele, precisamos confiar na Palavra do SENHOR apesar das circunstâncias negativas que nos cercam. Precisamos reconhecer que a maioria das vitórias não são instantâneas. Contudo, o propósito do SENHOR não é nos degradar, mas, nos abençoar no final.


Jim Cymbala, em “ORAÇÃO QUE VENCE BARREIRAS”
http://salmo37.wordpress.com/

A ADULTIZAÇÃO INFANTIL E SUAS CONSEQUÊNCIAS

"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino." (I Coríntios 13 : 11)

Hoje em dia as crianças estão recebendo cada vez mais cedo, influências de uma sociedade que parece ter esquecido a importância do “tempo de ser criança”. E não é preciso uma pesquisa muito profunda, para perceber os efeitos nocivos e prejudiciais que esse comportamento causou, não só nas crianças, mas, nas famílias e na sociedade como um todo.

Não quero dizer que tudo que acontece é por culpa dos pais, mas é claro, que como responsáveis pela criação e desenvolvimento de uma criança, Deus conta conosco para que no futuro a Igreja continue fazendo a diferença.

As crianças são seres em construção e, exatamente por isso “pular” algumas etapas importantes e que precisam ser vivenciadas por elas, sempre trará mais prejuízos do que benefícios, o caminho rumo à maturidade precisa ser percorrido com cuidado, observando as placas de sinalização que servem como alerta quando a velocidade for excedida ou feita uma parada brusca.

Muitos pais permitem ou transformam seu filho em um adulto em miniatura, os motivos são os mais diversos: Alguns porque querem ver os filhos conquistarem coisas que eles gostariam de ter e não tiveram, como por exemplo: Ver o filho se transformar num grande jogador de futebol, ou a filha ganhar um concurso de modelo, fazer sucesso, ganhar dinheiro, são os profissionais mirins, que muitas vezes precisam ser defendidos pela justiça, quando então entrar em cena a vara da infância e da adolescência para defender os menores até mesmo de seus próprios pais e seus desejos egoístas e insanos.

Outro motivo é que se os filhos amadurecem mais cedo, os pais passam a ter a impressão de que eles já podem tomar conta da própria vida, cuidar de si mesmos, e em um mundo em que ninguém tem muito tempo para cuidar de ninguém isso parece ser uma solução perfeita, ainda que seja ilusória e totalmente fora da realidade. Há também aqueles que tentam minimizar a ausência nos lares permitindo aos filhos fazer ou comprar qualquer coisa que diminua o complexo de culpa por ter que deixá-los sozinhos enquanto trabalham fora na maior parte do dia, gerando com isso, comportamentos impróprios e na maioria das vezes inadmissíveis.

É claro que não existe um modelo estático de comportamento, a sociedade passa por grandes e às vezes, “sofridas” mudanças no decorrer dos anos, contudo essas mudanças precisam ser discutidas e avaliadas para não causarem danos irreversíveis no futuro. O poeta Mário Quintana disse o seguinte: “Quando guri, eu tinha de me calar à mesa: só as pessoas grandes falavam. Agora, depois de adulto, tenho de ficar calado para as crianças falarem”. Esse é um sentimento coletivo, muitos adultos não sabem mais qual é a sua posição frente à nova realidade que se apresenta de crianças amadurecidas antes do tempo.

No entanto, há uma verdade que precisa ser dita: Independente daqueles que insistem em não reconhecer o valor do período da infância para todo ser humano, o fato é que ela não deixará de existir, mesmo com toda a tecnologia, e filosofias vãs, sempre haverá uma parcela de pais e responsáveis, que despertarão na criança, o desejo de viver esse momento único e insubstituível, e o outro lado de tudo isso, é que assim como não queremos crianças adultizadas, também não queremos jovens e adultos infantilizados que olham para o passado com tristeza e para futuro com medo, que é exatamente o que acontece quando algumas etapas da vida não são vividas como deveriam, gerando traumas e complexos que refletirão e resultarão em uma sociedade enferma.

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. (Eclesiastes 3.1)




Dóris Moura

quinta-feira, 17 de junho de 2010

É BOM LEMBRAR



É bom lembrar, que ele é alguém vocacionádo por Deus para o ministério, e neste categoria, deve liderar o povo de Deus com humildade e submissão ao Pastor dos Pastores Jesus Criosto.

É bom lembrar que ele não é um super homem como alguns podem imaginar.
O pastor tem fraquezas comete falhas, adoece, precisa de descanso, afeto e carinho.
Devemos reconhecer para não exigir
Demais de um pastor.

É bom lembrar que as vezes seu coração está triste e abatido e não têm ninguém que o console só Jesus

É bom lembrar que ele deve ser alvo das nossas orações  e que através delas ele pode receber muitas bênçãos

Texto escrito pela rª. Ivanete da Congregação Batista de América